sexta-feira, 28 de maio de 2010

500 milhas de Indianapolis - 30/05/2010


Leite, amendoim, cerveja e recordes - saiba mais sobre a Indy.

1 - Em vez de champanhe, leite - Curiosamente, o campeão da prova bebe leite ao invés de estourar uma garrafa de champanhe. O ritual começou porque o piloto americano Louis Meyer tinha o costume de tomar o alimento para se refrescar e fez isso em 1936, quando foi tricampeão da Indy. Executivos da empresa Milk Foundation viram a foto no jornal, acharam uma boa oportunidade de marketing e a partir daquele dia a tradição passou a ser repetida ano após ano, com exceção de 1947 a 1955.
2 - Em vez de leite, laranjas - O piloto brasileiro Emerson Fittipaldi quebrou o protocolo em 1993 ao deixar o leite de lado e beber uma garrafa de suco de laranja. O corredor queria promover a indústria da fruta nos Estados Unidos, mas acabou vaiado e criticado pelos americanos.
3 - Corrida da Morte - Já morreram 67 pessoas ao longo dos anos entre corredores, pilotos de testes, espectadores, membros do staff e mecânicos. Destes, 14 eram pilotos. A última morte foi a do corredor de testes da Firestone, Tony Renna, em 2003.
4 - Estatística macabra - Em toda a história da Indy 500, além dos mortos durante a corrida, oito pilotos vencedores não disputaram a corrida no ano seguinte à vitória por terem sofrido acidentes graves ou fatais.
5 - 800 quilômetros - Para ser mais exato, 804,67 km. Essa é a distância total percorrida pelos carros até o fim da prova. Daria para, praticamente, ir e voltar de São Paulo a Curitiba.
6 - Brasil favorito - Depois dos americanos, o Brasil é o país com mais vitórias na prova. Foram seis, conquistadas por Emerson Fittipaldi (1989 e 1993), Gil de Ferran (2003) e Hélio Castroneves (2001, 2002 e 2009).
7 - Oito corridas não terminaram - As corridas de 1916, 1926, 1950, 1973, 1975, 1976, 2004 e 2007 não acabaram por causa da chuva e os campeões foram definidos pela posição em que estavam no momento da paralisação. O vencedor que correu menos foi Johnny Rutherford, em 1976, com apenas 255 milhas (ou 408 km).
8 - Balões - Desde 1947 são soltos milhares de balões de todas as cores antes do início da prova, geralmente nas notas finais da canção "Back Home Again in Indiana", música tradicionalmente cantada todos os anos.
9 - Troféu exótico - Desde 1936 é esculpido no troféu da prova uma escultura em altorrelevo dos pilotos vencedores. Em 1986, o espaço disponível foi totalmente preenchido e uma nova base foi adicionada, que foi igualmente finalizada em 2004. Outra maior ainda foi colocada e pode ser usada até 2034.
10 - Calendário da F1 - De 1950 a 1960 a corrida fazia parte da Fórmula 1. No entanto, os pilotos europeus que corriam na categoria não participavam da Indy 500 pelo custo ser muito excessivo, pois as pistas da Europa não eram ovais como a americana e os carros não eram feitos para correr nesse solo. Portanto, os corredores que participavam de Indianápolis eram locais e pelo mesmo motivo não corriam o resto da temporada da Fórmula 1, que era na Europa. A prova voltou no ano 2000 e permaneceu até 2007 com um traçado misto.
11 - Mulheres no volante - Elas só foram autorizadas a correr em 1971. Em 1977, Janet Guthrie foi a primeira a se classificar e ficou em 29ª na corrida. Em 2005, Danica Patrick se tornou a primeira mulher a liderar a Indy 500, mas acabou em quinto lugar. Em 2009, alcançou uma inédita terceira colocação. Esse ano, quatro mulheres irão disputar a prova e, pela primeira vez, uma brasileira, Bia Figueiredo, estará presente.
12 - Hollywood - O dia da prova é marcado por inúmeras celebrações, como concertos, festivais de música e festas. Já participaram celebridades como Jessica Simpson, Lance Armostrong, entre outros. Na temporada passada, o "pace car" foi o "Bumblebee", dirigido pelo ator Josh Duhamel, ambos do filme Transformers. Este ano, Jack Nicholson confirmou que dará a bandeirada oficial da prova.
13 - Turbinas, seringas e toalhas - É dessa forma bizarra que os comissários secam a água empoçada entre as rachaduras dos tijolos da pista. Quando chove antes da prova, primeiro entram turbinas de aviões para secar o asfalto. Depois, são utilizadas seringas e toalhas para retirar as míseras gotículas de água ainda presentes.
14 - Mudança curiosa na narração - O locutor teve que mudar o tradicional "Gentlemen, start your engines" (senhores, liguem seus motores) quando a piloto Janet Guthrie se classificou em 1977. Por causa dela, a famosa frase foi adaptada para "Ladies and Gentlemen, start your engines" (senhora e senhores, liguem seus motores).
15 - Preso, brasileiro faz história - Então bicampeão da corrida (em 2001 e 2002), Hélio Castroneves foi preso e algemado em outubro de 2008 por fraude fiscal e evasão. Inocentado no dia 16 de abril de 2009 por falta de provas, o brasileiro foi liberado para correr novamente. Apenas 38 dias depois conquistou o tricampeonato em Indianápolis.
16 - Sanduíche de lombo de porco - Esse é o prato típico da prova. É uma criação do meio-oeste americano e é servido em todos os bares e restaurantes da pista e fora dela.
17 - Amendoins malditos - Esse alimento é considerado má sorte na Indy 500. Uma antiga e permanente superstição é contra o consumo dos mesmos nas redondezas da pista de Indianápolis desde os anos 40, pois uma lenda não confirmada diz que foram encontradas cascas de amendoins dentro de um carro em um acidente fatal na prova.
18 - A corrida dos boêmios - A cerveja é vendida e consumida em quantias consideráveis ao redor do autódromo. Diferente da maioria dos estádios de esportes, nessa corrida é permitido até que os espectadores tragam de casa suas garrafas de bebidas alcoolicas. No entanto, não são permitidas embalagens de vidro.
19 - Campo de cobras - Esse era o nome de uma ala do público que assistia a corrida nos anos 60 e 70. Essa parte era popular entre jovens e aqueles que queriam apenas festejar e não tinham interesse na corrida. Veículos queimados, prisões por embriaguez, conduta desordeira, brigas e porte de drogas eram freqüentes nessa área, que foi fechada posteriormente.
20 - A maldição dos Smiths - Este é o sobrenome mais comum entre os americanos. Mesmo assim, estranhamente, jamais um piloto com este nome participou da corrida. Inúmeros tentaram, sem sucesso, passar pela parte classificatória.
21 - O ano fantasma: 1933 -Um ano desastroso na história das 500 Milhas de Indianápolis. Cinco pilotos morreram e um ficou gravemente ferido, além dos demais entrarem em greve pela redução da bolsa de premiação.
22 - A "era centenária" da Indy -Acontece entre 2009 a 2011. A pista foi aberta em 1909, porém a primeira Indy 500 foi realizada apenas em 1911. Este ano será realizada a prova 94 (houve paralisação durante a 2ª Guerra Mundial), mas, para não confundir o público, os narradores americanos não nomeiam as corridas pelo número, como é tradição no esporte, e sim pelo ano.
23 - Autódromo gigante - O Estádio Rose Bowl (local da final entre Brasil e Itália na Copa de 1994), o Coliseu de Roma, o Churchill Downs (onde é disputado o Kentucky Derby, tradicional corrida de cavalos) e a Cidade do Vaticano. Todos cabem dentro do Indianápolis Motor Speedway.
24 - Três Maracanãs ou quatro Morumbis - Essa é a proporção da capacidade do local - a maior do mundo - que é de mais de 250 mil pessoas sentadas. Isso equivale a mais de três Estádios do Maracanã (que cabem 82.238 pessoas) e a quase quatro Estádios do Morumbi (com capacidade de 67.428).
25 - Competição de balões - Esse foi o primeiro evento realizado no Indianápolis Motor Speedway, em 5 de junho de 1909. Uma corrida de balões de gás hélio foi realizada dois meses antes de a pista oval ficar pronta.
26 - Audiência - A transmissão do evento atinge 213 países e estima-se que mais de 300 milhões de casas ficam com a televisão ligada na corrida. O número é bem superior ao da população brasileira, estimada em pouco mais de 192 milhões de pessoas.
27 - Menor diferença entre líderes - Em 1992, foi de 0.043seg entre Al Unser Jr e Scott Goodyear, que largou em último. A diferença é impossível de ser detectada a olho nu.
28 - Número da sorte - O carro "3" é o que possui o maior número de vitórias em Indianápolis (onze edições). Hélio Castroneves foi o último vencedor, em 2009, e usará o número da sorte nesta temporada.
29 - Maior velocidade média faz F1 "comer poeira" - Na Indy, a volta mais rápida atingiu uma média de 379,97 km/h (isso mesmo, quase 380 km/h!), por Eddie Cheever em 1996. Na F1, a maior velocidade média em uma volta em Grande Prêmio foi de 249,83 km/h do inglês Damon Hill em Monza, no GP da Itália de 1993.
30 - Maior velocidade em treinos - 382,21 km/h, por Arie Luyendyk em 1996. Na F1, em treinos oficiais foi de 258,98 km/h, com o finlandês Keke Rosberg, em Silverstone de 1985. Ayrton Senna marcou a segunda mais rápida dos treinos para o GP de Monza de 91, a 257,42 km/h.
31 - Menor velocidade média - 120.060 km/h por Ray Harroun em 1911. Para se ter uma idéia, essa é a aceleração máxima permitida nas principais estradas do Brasil, como em um trecho da Rodovia dos Imigrantes, em São Paulo. Nos trechos de subida de serra, Ray tomaria uma multa, já que o permitido nesta rodovia é 100 km/h.
fonte: Terra


 

quinta-feira, 27 de maio de 2010

The Blue Angels




O Esquadrão de Demonstração Aérea da Marinha dos Estados Unidos da América, popularmente conhecido como Blue Angels, foi formado em 1946 e é o primeiro time do mundo de acrobacia aérea e demonstração militar aérea.
Originalmente, o time era composto por três aeronaves por formação, passou para quatro, e atualmente opera com seis aeronaves por apresentação. São divididos em dois grupos; o primeiro é composto por quatro aeronaves e apresenta formações em baixa velocidade (o grupo "diamante"). O segundo grupo, composto por duas aeronaves, apresenta manobras pouco abaixo da velocidade do som, o que demonstra as habilidades dos F/A-18.
No final da apresentação, as seis aeronaves reúnem-se para a formação delta. Após uma série de manobras é executada por fim a manobra flor-de-lis.

domingo, 9 de maio de 2010

Mickey Thompson: The Speed King

Mickey Thompson foi um dos homens que, com pouco ou nenhum treinamento profissional poderia fazer tudo, e conseguiu. Ele se tornou uma lenda americana da velocidade.
Uma de suas maiores conquistas aconteceu em 9 de setembro de 1960 no Bonneville Salt Flats  
Sua máquina (The Challenger) construída em uma garagem, Mickey atingiu uma velocidade de 406,60 mph (654,22 Km/h), fazendo dele o homem mais rápido do mundo na época.



 Challenger I Bonneville Streamliner, com 4 motores supercharged (blower) de 415 cid cada.








Ele desenvolveu uma brilhante carreira como piloto e mecanico automotivo; mais tarde como um designer, fabricante e vendedor de peças.
Além de ser um piloto de Drag Racing multi-campeão, Mickey Thompson teve computados vários recordes de velocidade em terra. A ele é creditado a idéia e construção do primeiro Slingshot Dragster em 1954, passando o banco para trás do eixo traseiro, para melhorar a tração. 




Em 1963 ele criou o "Mickey Thompson Performance Tires", que desenvolveu pneus especiais para competição.




Em 16 de março de 1988, Mickey Thompson e sua mulher Trudy foram mortos por dois homens em sua casa em Bradbury, Califórnia. Crime esse q foi amplamente documentado em programas de TV e até um episodio (Early Rollout) do seriado CSI, foi produzido baseado no acontecido.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Lomba x Ceva x Desocupados

 q inveja...

Receita Federal apreende moto da OCC (American Choppers)

Motocicleta fabricada pela OCC está avaliada em R$ 500 mil.
Veículo está no Brasil há mais de dois anos sem pagar impostos.

A Receita Federal apreendeu uma moto avaliada em R$ 500 mil. Seis meses depois de chegar ao Brasil, a motocicleta fabricada e customizada pela empresa americana OCC deveria ter voltado aos Estados Unidos. Mas ela permaneceu no país por mais de dois anos sem pagar imposto.

A moto é uma homenagem a Brasília, feita pela OCC. Na lataria, a Esplanada dos Ministérios. Nas rodas, o Palácio da Alvorada. A catedral ilustra o filtro de ar.
Quando desembarcou no Brasil em 2007, a moto foi mostrada pelos donos da empresa e apresentadores de um programa da TV por assinatura ao presidente Lula, que chegou a posar para fotos.
A obra de arte, à venda por R$ 500 mil, foi apreendida nesta terça-feira (4) pela Receita Federal, junto com outra moto importada.
Seis meses depois de chegar ao Brasil, a moto deveria ter voltado ao país de origem, mas veio a SP para ser exibida em várias exposições. Foram mais de dois anos e meio em território nacional sem pagar imposto. A receita diz que deu vários prazos ao importador pra regularizar a situação, mas a regularização não aconteceu.
As motos estavam em uma loja em regime de consignação, explica o comerciante. O dono, segundo ele, é um empresário de Brasília, que estaria tentando acertar a papelada. “Posso te garantir que é pessoa idônea, nosso cliente, e essa moto provavelmente retornará na loja pra ser vendida”, fala Carlos Vlasis, dono da loja.
Não é o que diz a Receita. Segundo os auditores, o dono perdeu a moto definitivamente. Agora ela deverá ser doada ou leiloada.

fonte: globo.com

terça-feira, 4 de maio de 2010

OLD STUFF - ROCKABILLY GANG

A banda origina-se por ter um estilo independente e muito marcante.

Tocado à maneira clássica dos anos 50 e 60: 
Guitarra elétrica semi-acústica, 
Rabecão Baixo Acústico tocado com Slap,
 bateria básica de pé e vocal muito nervoso.



 

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Errar marcha ??